Mergulhe na oração

Em vez de apenas mergulhar os dedos dos pés nas águas da oração, podemos nos imergir na comunhão com Deus, o que traz bênçãos tangíveis.

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Nos dias de verão e calor intenso, é muito fácil desejar desfrutar de um mergulho refrescante em uma piscina ou em um lago. Um amigo na Alemanha, que já foi salva-vidas, me disse que ele e o filho estão sempre procurando um lugar para nadar. Ele conhece bem a arte de mergulhar em águas convidativas.

Ele comentou que, ao entrarmos na água, esta ocupa todo o espaço ao nosso redor, e sentimos alegria, felicidade e a sensação de bem-estar.

Esse amigo tem o pensamento muito voltado para coisas espirituais e, no embalo do tema de nossa conversa, comentou que dar um mergulho na água e ser rodeado totalmente por ela, é como mergulhar na oração para se sentir consciente da presença de Deus.

Há um ponto central a ser considerado aqui. Todos nós, filhos e filhas de Deus, estamos sempre imersos nas águas saudáveis do bem infinito, do Amor divino, da Vida imortal! Nunca estamos separados da presença de Deus, que abrange tudo. Quando oramos com a mente e o coração receptivos à presença de Deus, essa perspectiva se torna mais clara e inunda nossa consciência; traz muita alegria a ideia de que estamos imersos na Vida divina, que coexistimos com Deus, o bem.

Estamos rodeados por essa presença infinita, ou seja, Deus, invisível aos olhos. Assim como ficamos envoltos em água ao mergulhar em uma piscina, ficamos imersos em inspiração por todos os lados, quando mergulhamos na oração ao nosso amoroso Pai-Mãe Deus.

No livro “Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras,” Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, afirma: “Não podemos sondar a natureza e a qualidade da criação de Deus, mergulhando nas águas rasas das crenças mortais” (p. 262). Em nossas orações devemos ter o cuidado de não mergulhar “nas águas rasas” e levar em consideração apenas o que está na superfície. Essa perspectiva não inclui a verdadeira espiritualidade; devemos nos aprofundar, prestar atenção à Mente divina e dar toda a glória a Deus.

Quando mergulhamos na oração, despertamos para o fato de que nada pode impedir que as energias divinas do Espírito Santo, da Vida eterna, sejam em nós manifestadas. E nos tornamos conscientes de qualidades tais como a ternura, a sabedoria e a pureza, refletidas em nosso dia a dia.

Quando mergulhamos na oração para sentirmos mais o Amor divino, incluímos a todos em nossa atmosfera mental. E, mergulhando em busca de melhor compreensão da Vida eterna, deixamos para trás as limitações dos sentidos físicos. Quando imersos na comunhão com a Verdade infinita, não mais acreditamos nos pseudo fatos da existência material. Nesse tipo de oração começamos a conhecer o Espírito absoluto, e nossa crença na realidade da matéria começa a se dissipar como uma névoa. Quando nos aprofundamos no conhecimento mais abrangente da Mente infinita, amplia-se nossa consciência dos fatos imortais da criação divina.

Em Ciência e Saúde encontramos esta definição espiritual de batismo: “Purificação pelo Espírito; imersão no Espírito.

“Preferimos ‘deixar o corpo e habitar com o Senhor’ (2 Coríntios 5:8)” (p. 581). E sabemos agora que nessa imersão, nada nem ninguém pode nos separar de Deus. Nada, nem ninguém, pode impedir o Espírito de expressar sua bondade em nós, vivenciada em mais saúde e harmonia, como ilustram tantos relatos contados em primeira mão, aqui nesta coluna.

Então, amigos ... Vamos dar ‘aquele’ mergulho?

To read this article in English, click here.

Adaptado de um artigo publicado no site dO Arauto da Ciência Cristã em 5 de abril de 2019.

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Dear Reader,

About a year ago, I happened upon this statement about the Monitor in the Harvard Business Review – under the charming heading of “do things that don’t interest you”:

“Many things that end up” being meaningful, writes social scientist Joseph Grenny, “have come from conference workshops, articles, or online videos that began as a chore and ended with an insight. My work in Kenya, for example, was heavily influenced by a Christian Science Monitor article I had forced myself to read 10 years earlier. Sometimes, we call things ‘boring’ simply because they lie outside the box we are currently in.”

If you were to come up with a punchline to a joke about the Monitor, that would probably be it. We’re seen as being global, fair, insightful, and perhaps a bit too earnest. We’re the bran muffin of journalism.

But you know what? We change lives. And I’m going to argue that we change lives precisely because we force open that too-small box that most human beings think they live in.

The Monitor is a peculiar little publication that’s hard for the world to figure out. We’re run by a church, but we’re not only for church members and we’re not about converting people. We’re known as being fair even as the world becomes as polarized as at any time since the newspaper’s founding in 1908.

We have a mission beyond circulation, we want to bridge divides. We’re about kicking down the door of thought everywhere and saying, “You are bigger and more capable than you realize. And we can prove it.”

If you’re looking for bran muffin journalism, you can subscribe to the Monitor for $15. You’ll get the Monitor Weekly magazine, the Monitor Daily email, and unlimited access to CSMonitor.com.

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